Este Blog tem como principal objectivo, dar a conhecer o trabalho realizado pelas alunas Andreia Costa e Tânia Batista na disciplina de Área de Projecto, intitulado 'Efeitos do abandono afectivo nas crianças e adolescentes', assim como a evolução do mesmo ao longo das semanas. Agradecemos a vossa colaboração.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Educação | A música e as Crianças




Vários estudos confirmam a importância que a música tem para o bem estar do bebê, desde quando ele ainda é um feto e está no ventre da mãe. A música traz tranqüilidade para a mãe e para o bebê, introduzindo-o na sensibilização aos sons, desde muito cedo.
Não dá pra imaginar um mundo sem som e se pararmos para analisar, quase todos os sons que ouvimos durante o nosso dia, são como instrumentos musicais tocando alguma melodia: os pingos de uma torneira, os trovões, a chuva, as cigarras cantando lá fora, o arrastar de um chinelo ao andar, as ondas do mar explodindo na praia e tantos outros.
Aliás, eis aqui uma bela forma de ensinar para as crinaças. Com elementos e situações já vivenciadas por elas, podemos colocá-las em contato com todos os tipos de sons e mostrar a elas como o mundo seria esquisito se não tivesse o despertador e o telefone tocando, a música para cantar e até a fala que não teria razão de ser.
Fazer as crianças imitar com a boca, os sons dos objetos e do que está ao seu redor, faz com que ela tenha maior obervação sobre o mundo em que vive e a desenvolver desde cedo a sensibilidade para a música.
Este é o princípio de tudo.
A educação musical está fazendo parte da educação das crianças, desde a pré-escola pela importância que a música traz não só como entretenimento, mas no auxílio do aprendizado da fala, como o de aprender a ouvir e na coordenação motora.
A música tem ainda, o dom de aproximar as pessoas. A criança que vive em contato com a música, aprende a conviver melhor com as outras crianças e estabelece um meio de se comunicar muito mais harmonioso do que aquela que é privada da música, em contra partida, quando aprende a tocar algum instrumento, também aprende a ficar sozinha, sem se sentir solitária ou carente de atenção.
A música ainda beneficia na fala, através das músicas infantis como "roda-roda", "o sapo não lava o pé" e outras, onde as sílabas são rimadas e repetitivas, fazendo com que a criança entenda o significado das palavras através dos gestos que se fazem ao cantar. Portanto, a criança se alfabetiza mais rápido.
A idade ideal para aprender um instrumento musical, é a partir dos 5 anos, quando a criança começa a ser alfabetizada.
Os pais não devem jamais impor o aprendizado, nem muito menos escolher o instrumento que a criança deverá tocar. A escolha deve ser sempre da criança, assim como a manifestação na vontade de aprender um intrumento.
Os melhores instrumentos para se iniciar são a flauta e o piano, que não exigem demais da criança, mas antes de tudo, ela tem que gostar do instrumento.
O poder de concentração que a música traz para a criança é um dos grandes benefícios em introduzí-la desde cedo em algum instrumento. Outro fator importante é que a música é pura matemática e certamente aqueles que a estudam desenvolvem maior capacidade de aprendizado nessa matéria.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

A importância do Karate, na Educação Infantil



Na infância a criança se expressa através do movimento. O desenvolvimento do esquema corporal é um dos fatores mais importantes nessa fase, pois é o meio pelo qual a criança toma consciência de seu corpo e das possibilidades de expressar-se através dele.A prática do Karate-do tem influência sobre os aspectos motores, cognitivos e afetivos da criança, ajudando a desenvolver: coordenação motora, lateralidade, orientação espaço-temporal, equilíbrio, concentração, respeito, disciplina, paciência e amizade.Por causa dessa influência positiva sobre os aspectos psicomotores, o Karate tem grande importância desde a educação infantil, pois ajuda a criança a se desenvolver melhor e de forma global.

A vida de um gordinho


Atualmente no mundo, de cada dez crianças, uma está acima do peso. Mais do que a possibilidade de um jovem enfrentar problemas de saúde em decorrência do sobrepeso, o gordinho ou gordinha convive com um outro mal, talvez muito pior: a discriminação e o menosprezo.
Não é raro o garoto considerado o mais pesadinho da turma ser colocado como goleiro em atividades futebolísticas, pois assim "atrapalhará menos o rendimento do time", já que não terá o mesmo ritmo dos demais coleguinhas. Da mesma forma que a menina obesa nunca consegue o papel de destaque em teatrinhos ou outras histórias, sendo sempre deslocada para as funções de coadjuvante.
A rejeição em atividades coletivas nessa fase pode se agravar, tornando-se uma espécie de bola de neve, já que a criança gordinha passa a se afastar das tarefas importantes para o desenvolvimento motor e ósseo. Sem esses exercícios físicos e desmotivados, a tendência é o aumento de peso.
Uma boa opção para evitar que isso aconteça é investir em esportes individuais, como judô, dança e natação, onde a criança não é tão pressionada a obter um rendimento satisfatório, diferentemente de outros exercícios coletivos. Esses esportes, embora individuais, são excelentes no processo de sociabilidade, elemento vital para uma vida feliz.
Além de não serem os preferidos pelos colegas nas atividades físicas, os fofinhos, na grande maioria dos casos, passam a ser alvos de gozações, recebendo apelidos que nem sempre o agradam. Barril, Baleia, Nhônho e Bola são os nomes mais comuns impostos às crianças com sobrepeso e isso acaba perturbando-as mesmo longe dos amigos, interferindo diretamente no rendimento escolar e, em alguns casos, causando depressão.

Magia das Cores...!

A magia das cores no mundo infantil
O uso das cores tem uma ligação direta no desenvolvimento da criança. Estímulos decorrentes da presença de figuras coloridas contribuem para o aprimoramento da capacidade motora e cognitiva, raciocínio, fala, audição, entre outras funções.
Isso acontece porque a criança é completamente influenciada pelas cores desde a fase inicial de vida, se estendendo por muitos anos. As cores alegres e vibrantes comprovadamente chamam a atenção do pequeno. Por esse fato, os pais devem usar e abusar do “mundo colorido” como peça importante também na educação dos filhos.
Você quer um exemplo do poder das cores na mente do bebê? A colocação de argolas ou chocalhos coloridos fixados sobre o berço, carrinho de bebê ou mesmo na cadeirinha de refeição é um excelente estímulo para um nenê de cinco a doze meses de vida, afirma a terapeuta ocupacional Vilma Colmenero, do Hospital Guilherme Álvaro, de Santos/SP.
“As cores das peças atraem o olhar do bebe. Coloque os objetos de modo que ele consiga alcançá-los com as mãos. Esse processo de mexer no brinquedo é um estímulo importantíssimo, pois, inconscientemente, ele estará exercitando a percepção ao tocar na peça, assim como a auto-estima, pois percebe que é capaz de movimentar o objeto. Se isso não bastasse, ele desenvolve a audição, ao ouvir o barulho provocado no contato com o chocalho, e também a coordenação motora”, explica Vilma Colmenero. “Perceba que essa série de exercícios vitais foi possível após a visualização dos objetos coloridos que despertaram sua atenção”, completa.
Educação colorida - As cores facilitam no processo de assimilação dos ensinamentos por parte dos pais, entretanto, é preciso que eles estejam preparados para utilizar essa importante ferramenta de aprendizado. “Não basta encher a casa de figuras coloridas e não estimular a criança. É fundamental que os pais associem a cor ao objeto. Uma dica é convidar o filho a comer uma deliciosa maçã de cor vermelha. A criança se sentirá estimulada por ser uma fruta de coloração vibrante”, avalia Vilma Colmenero.
Com uma dose de criatividade, os pais podem criar pratos ricos em nutrientes, decorados com cores e formas distintas, que podem ser o atrativo que faltava para que o filho passe a comer alimentos saudáveis. Quanto à higiene pessoal, a utilização de escova de dente ou esponja de banho colorida motiva indiretamente a criança a manter-se limpa.

Parques Infantis - Um novo olhar, uma estratégia de acção.



“ As Crianças não precisam de Equipamento... Elas precisam de Oportunidades“
Ellen Ruppel Shell

O ritmo da vida moderna e o desenvolvimento das áreas urbanas têm produzido, ao nível do estilo de vida das crianças, profundas alterações, que se manifestam também ao nível da “Brincadeira”. A falta de espaços verdes, a insegurança, a poluição e a falta de tempo dos pais, são alguns dos factores determinantes na alteração dos tipos e momentos da “Brincadeira”. As nossas crianças tendem a passar demasiado tempo em ambientes fechados, sentadas ao televisor, ao computador ou em transportes, comprometendo deste modo o seu correcto desenvolvimento físico, psicológico e social.


Sabemos hoje que o “Brincar” desempenha um papel fundamental no desenvolvimento da criança, expressando-se em três níveis diferentes, contudo complementares: saúde – ao nível do desenvolvimento físico, psicomotor e emocional; aprendizagem – ao nível da aquisição de conhecimentos, apreensão do mundo e criatividade; social – ao nível do relacionamento interpessoal e do convívio. Por outro lado, a “Brincadeira” expressa a forma como a sociedade prepara as suas crianças para a o mundo adulto, constituindo-se como uma ritualização e aprendizagem das regras e comportamentos da sociedade.


Daí a importância dos espaços de jogo e recreio infantil (parques infantis) nas nossas cidades, como espaços de “Brincadeira”, onde as crianças dão largas à sua imaginação e criatividade, onde convivem, aprendem, descobrem a natureza, o mundo e elas próprias.O papel das Autarquias é fundamental na criação de parques infantis que proporcionem ambientes saudáveis e apelativos, parques integrados na rede de espaços públicos urbanos e onde a “Brincadeira” seja assumida como um compromisso muito sério.
Esta tem sido a política da Câmara Municipal do Seixal, que desde 1997 têm procedido à desactivação, requalificação e construção de Parques Infantis em todo o concelho, no âmbito da aplicação das novas normas de segurança de espaços infantis.
Actualmente existem 55 parques infantis no concelho do Seixal, que se distribuem por todo o concelho abrangendo a totalidade da população: 16 na Freguesia da Amora, 9 na Freguesia da Arrentela, 15 na Freguesia de Corroios, 2 na Freguesia de Fernão Ferro, 10 na Freguesia de Paio Pires, 3 na Freguesia do Seixal, abrangendo assim toda a população.
Na continuidade do trabalho realizado, a Câmara está a desenvolver o levantamento e avaliação dos parques existentes e a reflectir sobre o trabalho realizado, projectando e planeando o futuro. Pretende-se desta forma implementar uma nova metodologia e filosofia de parques infantis, em que estes se assumem como um local de criatividade, de convívio entre diferentes idades, de contacto e descoberta da Natureza, e ao mesmo tempo um local seguro e de referencia na comunidade.
Estes novos Parques Infantis têm como objectivo um desenvolvimento integral da criança, potenciando desta forma estilos de vida mais saudáveis.
Se não conhece nenhum dos Parques Infantis do concelho do Seixal, não deixe de visitar o Parque da Verdizela na Verdizela - Corroios, o Parque Urbano das Paivas na Amora, o Parque das Cavaquinhas na Arrentela, o Parque do Mirante em Paio Pires, o Parque do Jardim do Seixal no Seixal. Outros Parques Urbanos, como por exemplo o Parque José Afonso em Miratejo e o Parque dos Franceses junto do Forum Seixal, muito embora não possuam brinquedos, são locais ideias para a brincadeira dos mais novos, pois estes podem correr, andar de bicicleta, brincarem nos relvados, etc.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Vinculação - Conceitos e AplicaçõesNicole Guedeney e Antoine Guedeney


A teoria da vinculação, elaborada por Bowlby e seus sucessores, apresenta uma compreensão nova da génese do laço fundamental que faz com que um bebé se vincule aos que o criam. O motor essencial desta construção é a satisfação da necessidade inata do bebé de proximidade (em relação às figuras que é suposto protegê-lo) e o sentimento de segurança procurado com essa proximidade. Este sistema de vinculação constrói-se na interacção entre as necessidades inatas da criança e as reacções reais do meio que a envolve. Ele conduz a um sistema de representações activas ao longo de toda a vida, que organiza a percepção do mundo, desde que o indivíduo esteja numa situação de vulnerabilidade ou de aflição. Esta obra destina-se a psiquiatras, pedopsiquiatras, psicólogos, psicoterapeutas e a alunos de Psiquiatria e de Psicologia.

O que se entende por tortura e maus-tratos?

O Direito Internacional Humanitário proíbe a tortura e outras formas de maus-tratos em todos os momentos e exige que os presos sejam tratados de acordo com as normas e princípios do Direito Internacional Humanitário e de outras normas internacionais.
A Convenção das Nações Unidas contra a Tortura, de 1984 (artigo 1) tem uma definição sobre a tortura que é considerada consuetudinária. O Direito Internacional Humanitário (DIH) se distancia ligeiramente desta definição, já que não requer a participação de uma pessoa no exercício de funções públicas para que um ato destinado a infligir dores ou sofrimentos graves seja definido como tortura.
O CICV utiliza a expressão abrangente de “maus-tratos” para incluir a tortura e outros métodos abusivos proibidos pelo Direito Internacional, incluindo o tratamento desumano, os maus-tratos, os tratamentos humilhantes e degradantes, a ofensa à dignidade pessoal e a coerção física ou moral.
A diferença jurídica entre a tortura e as outras formas de maus-tratos está no grau de gravidade da dor e do sofrimento infligido. Além disso, para que um ato seja considerado tortura, é necessário que haja um propósito concreto que o motive como, por exemplo, obter informações da pessoa que está sendo submetida à tortura e maus-tratos.
Os diferentes termos usados para se referir às várias formas de infligir maus-tratos ou causar dor podem ser explicados da seguinte maneira:

Tortura: existência de um propósito concreto, acrescido do fato de provocar intencionalmente sofrimento ou dores graves.

Maus-tratos ou tratamento desumano: sem um propósito concreto, provoca-se um nível considerável de sofrimento ou de dor.

Ofensas à dignidade pessoal: sem um propósito concreto, provoca-se um grau considerável de humilhação ou degradação. Os métodos utilizados para infligir maus-tratos podem ser tanto físicos como psicológicos, e ambos podem provocar efeitos físicos e psicológicos

* Fernando Pessoa *


"A criança que fui chora na estrada
Deixei-a, ali, quando vim ver quem sou.
Mas hoje vendo que o que sou é nada,
Quero buscar quem fui onde deixei."
Fernando Pessoa

A criança e os outros...


''A criança nunca consegue perceber que quando os outros se separam dela a responsabilidade do acontecimento não lhe pertence, mas sim aos outros. De uma forma simplista pensam sempre que as pessoas se afastaram, porque deixaram de gostar dela, esta associa ao facto de não ser merecedora dos afectos dos outros. Então este tipo de abandono e algo traumatizante, e bastante doloroso.O abandono afectivo, para uma criança, e algo muito grave e é muito desestruturante, uma das consequências e baixar radicalmente a auto-estima, porque a criança sente não ter sido capaz de cativar suficientemente a atenção daqueles que a abandonaram. Na vida em sociedade, o que mais gostamos de receber são elogios, de pessoas amigas ou desconhecidas, e o que mais tenção e tristeza, em alguns casos, e o facto de sermos ignorados, este e um factor que nos provoca bastante sofrimento.''

Manuel Coutinho
Colaborador do I.A.C.
Dia 18/01/2008

Casa da Criança


Casa da Criança é um Centro de Acolhimento Temporário, inaugurado a 15 de Maio de 2001, com o objectivo de acolher temporariamente crianças de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 3 e os 10 anos, filhos das reclusas do Estabelecimento Prisional de Tires ou outras situações de risco (encaminhadas pela Segurança Social ou pelo Tribunal de Menores).

Este projecto é da Coordenação da Fundação Champagnat e tem como principais parceiros, o Centro Regional de Segurança Social de Lisboa e Vale do Tejo, a Direcção Geral dos Serviços Prisionais e a Câmara Municipal de Cascais.

Os objectivos da Casa são:

- Proporcionar às crianças acolhidas as condições necessárias ao seu desenvolvimento são e harmonioso - Promover uma intervenção individualizada ao nível da saúde, psicologia, educação e estudo jurídico de cada situação
- Proceder ao diagnóstico concreto e actual da situação de cada criança
- Encaminhar as crianças para ambientes de estabilidade e, quando possível, o seu seguimento
- Promover o seu desenvolvimento e auxiliar na construção do projecto de vida: direito a ter um lar, frequentar a escola, fazer amigos e viver em sociedade.

Angariação de generos para a Casa da Criança de Tires

Estamos neste momento a desenvolver um projecto de anagiação de generos, no meio escolar, com o objectivo de no fim serem enviados para a Casa da Criança em Tires.

Espermos uma grande adesão.

Os Generos pedidos pela instituição são:

· cereais
· chocolates
· fiambre
· queijo
· leite com chocolate individuais
· pão de forma
· bolachas em pacotes individuais
· salsichas
· atum
· congelados (croquetes, panados, rissóis, pasteis de bacalhau, douradinhos, vegetais variados)
· guardanapos
· dodots
· sabonete líquido
· shampoo
· amaciador de cabelo
· escovas e pentes
· elásticos e fitas para cabelo
· pasta de dentes
· escovas de dentes
· lava tudo
· detergente para roupa à máquina
· detergente para roupa à mão
· amaciador para roupa
· tira-nódoas
· detergente para loiça manual
· esfregão para loiça
· detergente para loiça máquina
· redes mosquiteiras para todas as janelas
· Película aderente para as janelas
· Meias
· Pijamas
· Pantufas
· robes

I.A.C - O que é?

O Instituto de Apoio à Criança é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, criada em 14 de Março de 1983, por um grupo de pessoas de diferentes áreas profissionais - médicos, magistrados, professores, psicólogos, juristas, sociólogos, técnicos de serviço social, educadores, etc.É uma associação sem fins lucrativos, que tem por objectivo principal contribuir para o desenvolvimento integral da criança, na defesa e promoção dos seus direitos, sendo a criança encarada na sua globalidade, como total sujeito dos seus direitos nas diferentes áreas, quer seja na saúde, educação, segurança social ou nos seus tempos livres.Pretende estimular, apoiar e divulgar o trabalho de todos aqueles que se preocupam com a procura de novas respostas para os problemas da infância em Portugal, assim como colaborar com instituições congéneres nacionais e estrangeiras.

De acordo com os seus estatutos, o IAC promove:

1) Programas de informação e sensibilização;
2) Estudos, seminários, colóquios e outras iniciativas que permitam o debate e a reflexão sobre os problemas da infância na sociedade actual;
3) Pareceres e outras tomadas de posição sobre aspectos de política geral relativas à promoção dos direitos da Criança.

É de relevante interesse observar o filme que se segue:

http://www.iacrianca.pt/video/index.html

Efeitos do abandono afectivo

Ao escolher o tema do trabalho a realizar, colocamos em primeiro plano, a oportunidade de trabalhar com crianças. Queríamos um trabalho que nos fizesse contactar em directo com o objecto em estudo, e que ao mesmo tempo nos fizesse observar um outro mundo, que ate a data nos era totalmente desconhecido.
Até a dada, estamos bastante surpreendidas com os resultados das pesquisas, e das entrevistas.
Esperamos aprender cada vez mais.
Andreia e Tânia